PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO – PRONATEC/BSM - OLINDA
Os cursos oferecidos pelo PRONATEC/BSM serão ofertados pelo SENAI, SENAC e os Institutos Federais.
1- Pré-requisitos para participar dos cursos:
• Idade de 18 anos a 59 anos;
• Estar cadastrado ou em processo de cadastramento no CADÚNICO;
• Ser beneficiário do Programa Bolsa Família ou do Benefício de Prestação Continuada (BPC);
• Qualquer membro da família inscrita no CADÚNICO poderá participar do PRONATEC/BSM, não havendo limite por família;
• Estar cursando entre 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental;
• Apresentar no ato da pré-inscrição: Cópia RG, cópia CPF, Comprovante de residência, Cópia do Cartão do NIS (beneficiário do PBF e seus dependentes), declaração de escolaridade constando a escolaridade, o nome da Escola (pode ser escrita de próprio punho).
• Ser beneficiário do Programa Bolsa Família ou do Benefício de Prestação Continuada (BPC);
• Qualquer membro da família inscrita no CADÚNICO poderá participar do PRONATEC/BSM, não havendo limite por família;
• Estar cursando entre 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental;
• Apresentar no ato da pré-inscrição: Cópia RG, cópia CPF, Comprovante de residência, Cópia do Cartão do NIS (beneficiário do PBF e seus dependentes), declaração de escolaridade constando a escolaridade, o nome da Escola (pode ser escrita de próprio punho).
2- Local de inscrição:
Para se inscrever a pessoa interessada deverá se dirigir ao CRAS que atende o seu bairro para fazer a pré-matrícula.
3- Mais informações ou dúvidas:
Ligar para: (81) 34296777 – Ramal - 207
Passar email para: pronatec.mds@olinda.pe.gov.br
Carnaval 2013
Carnaval de verdade é com frevo, suor, feijoada, canja, batida e cerveja, você só encontra em Olinda, no domingo de carnaval às 10h no Bloco O Bonitão e Bonitona da Beira Rio e na quarta feira de cinzas O Papudinho de Santa Rita às 10h.
Antecipe a compra da sua camisa e terás o melhor carnaval da sua vida.
Encomenda de camisa pelos fones: (81)8404-4146/ 9758-1983/ 8461-7554/ 9221-3120 ou pelos e-mail e facebook.
Aprovada Criação do Fundo Nacional de Amparo a Mulheres Agredidas.
Projeto de Jayme Campos prevê o pagamento de auxílio mensal de R$ 622 e treinamento profissional para vítimas de violência doméstica.
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou ontem projeto de lei do senador Jayme Campos (DEM-MT) criando o Fundo Nacional de Amparo a Mulheres Agredidas (FNAMA). As beneficiárias serão mulheres que, em razão da violência doméstica, se separaram de seus maridos ou companheiros.
Pela proposta (PLS 109/12), o FNAMA deverá financiar um auxílio mensal igual ou superior a R$ 622. A ajuda deverá ser concedida por 12 meses e o valor, reajustado anualmente. O fundo também deverá viabilizar a oferta de treinamento profissional, para facilitar a recolocação das vítimas no mercado de trabalho.
A composição do fundo contará com 10% da arrecadação anual de multas penais, doações de pessoas físicas e jurídicas dedutíveis do Imposto de Renda, contribuições governamentais e de organismos internacionais e rendimentos de aplicações dos recursos no mercado financeiro. Em voto favorável, a relatora, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), ressaltou o impacto social do FNAMA.
Observou que grande parte das vítimas da violência doméstica são mulheres pobres que não podem denunciar os agressores, porque dependem economicamente deles.
Para Vanessa, a ajuda financeira e o treinamento irão significar uma oportunidade para que essas mulheres reconstruam a vida. Como recebeu decisão terminativa, a matéria não precisa passar pelo Plenário e deverá seguir para a Câmara dos Deputados.
FONTE: Jornal do Senado.
Festa de Final de Ano da Associação de Moradores de Jardim Atlântico.
A Associação dos Moradores do bairro de Jardim Atlântico, confraternizou o final do ano de 2012 com muita alegria, participação e ousadia. A direção da entidade organizou uma belíssima festa, com direito a seresta ao vivo e sorteio de um tablet.
O evento contou com a participação de muitos moradores e também contou com a presença de algumas autoridades políticas do município, como Gilson Barbosa, secretário de direitos humanos da cidade, Matheus Lins, secretário geral da União da Juventude Socialista (PE) e Marcos Morais, presidente da Unacomo.
Friedrich Engels e o Problema da Habitação.
No final do século XIX, Friedrich Engels publicou o artigo "A Questão da Habitação" procurando debater o problema da moradia e dos próprios bairros operários sobe a ótica do socialismo e da teoria marxista. No texto, encontramos as inquietudes e angústias não só da classe trabalhadora alemã, e sim da europeia como toda, principalmente devido as mudanças estruturais ocorridas no mundo pós-Revolução Industrial. O interessante é que, mesmo cronologicamente distante de nossa realidade, não há como discordar que o texto ainda permanece bastante atual, pois os problemas estruturantes que pairam sobre a população ainda são consequências das formas de exploração criadas ao longo dos anos pela sociedade capitalista.
Para Engels, o Estado detém um papel significativo para solucionar a problematica da moradia, segundo o filósofo, os prédios, edificações e construções ociosas devem ser expropriadas pelo poder público e destinados aos trabalhadores que não tem moradia. Uma vez que, esse grande contingente populacional desprovido de uma habitação própria e que na maioria dos casos devotam grande parte de seus salários para o pagamento de aluguéis, nada mais é que uma das consequências das relações econômicas do capitalismo industrial que fez com que as cidades crescessem de uma maneira desordenada, fazendo com que a especulação imobiliária se tornasse mais uma forma da burguesia obter maiores lucros.
Eis que surgem os bairros periféricos, que abrigam a classe trabalhadora e que são expostos a uma completa falta de infraestrutura básica. Essas periferias normalmente tem sua origem ligada ao momento de modernização dos centros urbanos que ocorreram em vários países europeus no mesmo século XIX que praticamente "encaxotou" e "jogou" os operários que viviam nesses centros para locais mais distantes.
Segundo Engels, o problema central da política de habitação consiste na permanência dos valores burgueses. E essa leitura ainda é notavelmente contemporânea. Os modelos de habitação construídos por nossa sociedade é uma das várias consequências do próprio modo de produção capitalista. As unidades habitacionais nesse sistema não tem função social, pelo contrário, o setor imobiliário é apenas mais um instrumento da burguesia para manter a "produtividade do capital" e gerar crescentes lucros.
E por meio dessa leitura, Engels entra em contraponto em relação a teoria proudhoniana, uma vez que o filósofo francês avaliava a problemática em questão sob uma ótica totalmente distanciada da conjuntura econômica. Segundo Proudhon, a relação existente entre inquilino e proprietário se assemelha as relações existentes entre patrões e empregados. Diante disso, assim como os trabalhadores deveriam se unir para "tomar" de seus patrões as demais elementos da produção, Proudhon também defendia que os inquilinos tinham o dever de confiscar as propriedades da classe burguesa.
Engels pelo contrário, enxergava essa realidade de uma outra forma, afirmando que medidas como essas, mesmo parecendo práticas e eficazes, não iria trazer romper, nem tampouco superar o capitalismo, já que ainda iria prevalecer a ideia de propriedade. Sobre a solução elaborada por Proudhon, ele faz o seguinte comentário: "Não há nada menos prático que estas soluções práticas.”
Engels afirmava que o entendimento desse problema passava diretamente pela leitura econômica e política, já que a raiz de toda essa realidade aconteceu em virtude do processo de industrialização em vigor que trouxe um remodelamento da paisagem geográfica, causando assim, um notório inchaço dos grandes centros urbanos, o êxodo rural, aumento do número de cortiços, além da consequente especulação imobiliária. E todos esses fatores são componentes de um sistema econômico que tem como alicerce a exploração de uma classe sobre outra, tendo em vista a busca constante pela valorização do capital e pelo lucro. Dessa forma, não há como superar essas problemáticas sem colocar em destaque a supressão do capitalismo como todo.
Referências:
ENGELS, Friedrich. A Questão da Habitação, Aldeia Global Editora, 1979.
PEREIRA, Stefanie. Resenha: A Questão da Habitação (Friedrich Engels). Diponível em:
http://www.rc.unesp.br/igce/planejamento/gpapt/Artigos%20pdf%20final/Resenhas/Pereira_resenha_Engels2008.pdf Acesso em 12 dez. 2012.
Implantadas Unidades Sentinela de Saúde do Trabalhador.
Planejar para que a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) possa acolher melhor os trabalhadores. Esse é o objetivo da Coordenação de Saúde do Trabalhador de Olinda, que, em parceria com o Centro de Referência Estadual de Saúde do Trabalhador (Cerest), lançou, recentemente, nas unidades de saúde, um serviço que identifica e registra os casos de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
Qualquer trabalhador, seja do setor público ou privado e até do setor informal, poderá ser atendido nas unidades sentinelas. Lá é feito uma avaliação detalhada do caso e, se for identificado acidente ou doença relacionada ao trabalho, inicia-se o processo da notificação compulsória e investigação epidemiológica dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
Segundo o coordenador da Saúde do Trabalhador de Olinda, Nelson Souto Maior, esse registro será importante para acompanhar quantos acidentes e agravos estão acontecendo com os trabalhadores. “Esses registros vão alimentar o sistema de informação chamado Sinan-Net e, com estas informações, as secretarias municipais, estaduais e o Ministério da Saúde vão poder se planejar melhor para que a rede SUS possa acolher melhor os trabalhadores”, avaliou.
FONTE: Olinda Hoje.
Direito à Cidade Para Quem?
Em uma cidade grande como o Rio de Janeiro, existe espaço adequado para os jovens? Essa é questão que move o seminário “Juventudes e inclusão: direito à cidade pra quem?”, evento realizado em Campo Grande no dia 12 de maio de 2012. O seminário foi promovido pelo Ibase em parceria com a CAMTRA, Cedaps, Conexão G, Escola de Gente, Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro, Fase e Núcleo de Estudos Urbanos da Feuc. O encontro fez parte do projeto Cidades, Mudanças Climáticas e Ação Jovem, do Ibase com o Grupo Eco, da Favela Santa Marta, e com o IFHEP, de Campo Grande, tendo também o apoio da AIN/OD.
Jovens de diferentes bairros e favelas se reuniram na Fundação Educacional Unificada Campograndense (Feuc) para dar seus depoimentos sobre a relação entre juventude e cidade. Grande parte dos presentes manifestaram sua vontade de participar mais dos processos de decisão que são importantes para o Rio de Janeiro. Além disso, a garantia de direitos também está longe de ser satisfatória, ponto no qual sofrem mais os jovens negros, da periferia e que possuem algum tipo de deficiência.
No vídeo abaixo, veja os principais momentos do seminário e algumas das reivindicações mais importantes da juventude carioca:
FONTE: IBASE.
Associação de Jardim Atlântico Promove Seresta Pelo Bairro.
Nessa próxima sexta feria (14) a Associação do bairro de Jardim Atlântico irá promover a I Seresta no Bairro. O evento será na sede da entidade e vai contar com a participação do grupo, Os Seresteiros de Olinda, que vai proporcionar a população local, um repertório variado e repleto de antigas canções. A concentração da festa será na própria associação, mas a apresentação será pelas ruas do bairro, assim, na medida em que a seresta "ganha" as ruas, a população vai acompanhando os músicos, cantando e confraternizando junto aos demais moradores.
Além da seresta, a diretoria da associação também vai promover no sábado (15) e no domingo (16) a I Feira de Artesanato de Jardim Atlântico. No primeiro dia a feira terá início às 14:00hs e no domingo às 09:00hs. Segundo Pedro Paulo, presidente da associação, essas atividades foram pensadas para dinamizar ainda mais as ações da entidade e também aumentar a integração dos diretores da entidade com os moradores, para que assim, a associação seja um espaço constantemente vivo e presente no cotidiano de todos.
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