Economia criativa: potenciais e desafios de um setor em ascensão na América Latina


A economia criativa é um dos setores da economia que apresenta maior rapidez de expansão, compreendendo áreas como o design, a música, a literatura, as artes visuais, artes cênicas, cinema, fotografia, livrarias, museus, galerias, entre outros. O termo tornou-se popular em 2001, quando o escritor John Howkins aplicou o conceito a 15 indústrias relacionadas com criatividade cultural e inovação, que seriam as "indústrias culturais e criativas”. Na época, Howkins estimava, que no ano 2000, a economia criativa já tinha um valor de US$ 2,2 bilhões de dólares, com crescimento de 5% ao ano.

Para mapear esse setor inovador, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), em colaboração com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), lançou, recentemente, o relatório Economia Criativa 2013. A 1ª edição mundial em espanhol foi apresentada na cerimônia do Acordo de Cooperação Educacional, Cultural e Científica entre o Governo do México e Unesco, realizada no Aberto Mexicano de Design, em novembro último, na Cidade do México.

O documento inclui estudos de caso, análises estatísticas de diversos países e indicadores sobre o valor da criatividade e da cultura, considerados motores do desenvolvimento sustentável. Para o secretário geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, "demasiados programas de desenvolvimento bem intencionados têm falhado por não considerarem o contexto cultural... o desenvolvimento nem sempre é centrado suficientemente nas pessoas. Para mobilizar a população, devemos entender e aceitar sua cultura. Isso significa promover o diálogo, ouvir as vozes individuais e garantir a cultura e os direitos humanos conforme o novo rumo do desenvolvimento sustentável”.

A aplicação do termo "indústrias culturais e criativas” pode variar conforme o contexto. Existem muitos modelos e classificações. A economia criativa vai além de produtos, serviços e tecnologias, incluindo também processos, modelos de negócios e modelos de gestão. Um recente modelo proposto pela Fundação do Trabalho no Reino Unido representa essas indústrias através de círculos concêntricos, estabelecendo uma distinção entre as indústrias culturais e criativas, situando ambas dentro da economia como um todo.
Modelo Círculos Concêntricos – Fundação do Trabalho no Reino Unido.

De acordo com o relatório, na América Latina e Carib,e o panorama é bem diversificado. Países como Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e Cuba já têm um quadro de economia criativa instaurados, enquanto o México, Peru e Uruguai estão começando a reconhecer o potencial do setor. Já a Bolívia, Equador, Paraguai e Venezuela ainda precisam dar o pontapé inicial. As diferenças entre os países estão relacionadas com a associação da cultura à qualidade de vida e aos direitos sociais, independentemente dos resultados econômicos. Ou seja, em países que priorizam e investem na cultura, a economia criativa tem um ambiente mais favorável. Reconhecer a cultura como "arte e patrimônio”, implantando políticas para indústrias audiovisuais e de design, por exemplo, são medidas adotadas em nações mais avançadas na economia criativa.

O informe aponta que, na Argentina, a média de crescimento do setor cultural foi de 7,8% (de 2003 a 2011), com especial destaque para a indústria de livros, que produziu a cifra recorde de 31.691 títulos e 118.700.987 exemplares. Já Bogotá, capital da Colômbia, foi nomeada, em 2012, "Cidade da Música” pela Rede de Cidades Criativas da Unesco, também pelo destaque do país no setor.

Mais do que produtos e serviços, a economia criativa se preocupa com a experiência, tanto para quem produz quanto para quem consome. O que difere os produtos e serviços advindos da economia criativa dos demais é, justamente, o valor simbólico que carregam. Dessa interação entre cultura e economia surge a expressão "economia cultural”, revelando a perspectiva de que a economia é também uma parte da cultura.

A economia criativa é considerada pela Unesco e Pnud um dos meios mais transformadores em termos de geração de renda, criação de emprego e benefícios de exportação. De acordo com o informe, o setor movimentou US$ 624 milhões em 2011, com a taxa anual de crescimento em torno de 8,8%.
Evolução da exportação mundial dos bens e serviços criativos (período 2002 e 2011).

Entre os obstáculos ao crescimento da economia criativa ainda estão: a falta de infraestrutura e capacitação, falta de proteção da propriedade intelectual, ausência de suporte estatal, investimento de capital insuficiente e renda disponível. A empresa cultural, operando num sistema misto entre atividade comercial e atividade sem fins lucrativos, precisa encontrar um equilíbrio adequado.

O relatório propõe 10 principais recomendações para estimular novos canais culturais para o desenvolvimento. Entre elas estão: investir no desenvolvimento sustentável das empresas criativas ao longo da cadeia de valor; posicionar a cultura nos programas de desenvolvimento econômico e social locais, mesmo dentro de prioridades concorrentes; investir no aumento da capacitação local para potencializar os criadores e empresários culturais, os funcionários da administração e as empresas do setor privado.

Para a Unesco, é preciso compreender que a economia criativa gera valores além dos financeiros, como, por exemplo, o desenvolvimento sustentável inclusivo e centrado nas pessoas. A cultura e a criatividade, como eixos centrais do segmento, devem ser percebidas como facilitadoras do processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental. A economia criativa também traz importantes dimensões de empoderamento.


Fonte: Adital

Projeto de lei transforma guarda compartilhada dos filhos em regra

Atualmente, quando há briga entre pai e mãe, juiz tende a dar a guarda do filho à mulher. Proposta se baseia no princípio de que o mais importante é garantir o bem-estar da criança por meio do convívio com os dois genitores

Texto pode mudar cultura de guarda prioritária à mulher, ao privilegiar direito da criança ao convívio rotineiro com ambos os pais. Decisões sobre o filho devem ser divididas Foto: Gabriela Korossy/CD
A aprovação pelo Senado, no fim de novembro, do projeto de lei que dispõe sobre a aplicação da guarda compartilhada de filhos de pais separados (PLC 117/2013) despertou uma série de debates sobre esse tipo de guarda, com muita repercussão nas redes sociais e no meio jurídico. A maior novidade do projeto aprovado é o compartilhamento como regra, mesmo que não haja acordo entre pai e mãe. O texto aguarda sanção.

A guarda compartilhada já é definida em lei no Brasil desde 2008, mas, apesar do crescimento no número de divórcios, ainda é posta em prática de forma tímida. Segundo dados do último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2000 a 2010 as separações aumentaram cerca de 20%. De acordo com as Estatísticas do Registro Civil, o Brasil registrou em 2011 a maior taxa de divórcios desde 1984, chegando a 351.153, um crescimento de 45,6% em relação ao ano anterior. Em 2013, foram concedidos 324.921 divórcios e em 86,3% deles a responsabilidade pelos filhos foi dada às mulheres, contra 6,8% cuja decisão foi pela guarda compartilhada. No estado com maior índice de guardas compartilhadas, o Pará, o índice chega a 11,4%.

Um dos motivos para a pequena adesão à guarda compartilhada é a incompreensão do seu significado ou a confusão com a guarda alternada, que, apesar de ser praticada, não consta como opção na lei. A advogada e professora de direito civil da Universidade de Brasília (UnB) Suzana Borges Viegas de Lima explica que a essência do conceito da guarda compartilhada é a participação de ambos os pais no processo de desenvolvimento e educação dos filhos. Não significa necessariamente uma divisão equitativa de tempo, mas uma divisão equilibrada, para que haja uma convivência saudável entre pais e filhos. Já a guarda alternada se caracteriza quando o filho menor reside alternadamente na casa do pai e da mãe, por períodos de tempo que podem ir de dias a meses. Enquanto o filho está na casa de um, o outro genitor passa a ter direito a visita e vice-versa, confundindo a modalidade com uma guarda unilateral com alternância no tempo. Na guarda unilateral, só o detentor da guarda tem o poder de decidir sobre a vida do filho, como escolher o colégio que ele vai frequentar.


Além da confusão conceitual, a mudança na lei em 2008 estabeleceu que a guarda compartilhada deveria ser concedida “sempre que possível”, o que deixou muito subjetiva a definição, quase sempre atrelada à ausência de litígio no casal.

— Com a expectativa da sanção do projeto que institui a guarda compartilhada como regra, haverá um reforço de sua implementação como melhor modalidade de guarda para atender o melhor interesse da criança — argumenta Suzana Borges.

O melhor interesse da criança é definido caso a caso e pode ser atendido com a guarda unilateral ou, em casos extremos, concedendo-se a guarda a um terceiro, como uma avó ou uma tia. No caso da guarda compartilhada, explica a professora, a criança poderá contar com ambos os pais não só no dia a dia, mas na tomada de decisões conjuntas que visam ao seu bem-estar.

Suzana Borges, da UnB: casais discutem patrimônio e
pensão e esquecem filhos Foto: Reprodução
— É preciso que as partes sejam esclarecidas sobre o significado da guarda compartilhada. Muita gente chega perante o juiz sem saber o que é e quais são seus benefícios. Ficam discutindo patrimônio e pensão e se esquecem dos filhos — diz Suzana.

A juíza de direito Ana Maria Louzada, titular da 1ª Vara de Família, Órfãos e Sucessões de Sobradinho (DF), acrescenta aos motivos para a pouca concessão da guarda compartilhada a divisão tradicional de papéis entre pais e mães.

— Ainda hoje predomina a concessão de guarda unilateral para as mães porque a grande maioria das mães quer essa guarda e a grande maioria dos pais não quer essa guarda. Quando o pai se interessa pela guarda, ela é normalmente deferida como guarda compartilhada — relata. Para Ana Maria, a entrada em vigor da nova lei poderá incentivar os pais a tomar a dianteira e participar mais da vida dos filhos, não se comportando apenas como visitas.

— A gente não visita os filhos, a gente tem convivência com os filhos — pondera a magistrada.

Convivência familiar é, junto com o melhor interesse da criança, princípio subjacente à guarda compartilhada. Além de constar do texto constitucional, é também um direito assegurado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.

— Quando falamos em guarda, em convivência, é sempre importante ter em mente o ponto de vista da criança, e não de um direito absoluto dos pais. A participação dos pais é importante. Se eles estavam juntos no casamento, a criança tinha uma convivência rotineira com ambos os pais, não há razão para que essa criança seja privada de um dos pais, que ele seja excluído do projeto conjunto de parentalidade — pondera Suzana Borges.

No entendimento da psicóloga Ely Harasawa, gerente de Programas da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, a aprovação da guarda compartilhada reflete a preocupação da sociedade em garantir espaço para que o pai também possa exercer seu papel na criação e no desenvolvimento dos filhos.

— Mas é importante que a guarda compartilhada não se transforme em motivo para conflitos e disputas entre os pais que possam prejudicar os filhos. Quanto menor é a criança, mais ela precisa sentir-se segura e vivendo num ambiente de harmonia — pondera a profissional, que trabalha em defesa da primeira infância.

A juíza Ana Maria Louzada diz não considerar a guarda compartilhada uma novidade, pois ela está no Código Civil desde 2008 e isso significa que antes mesmo de 2008 ela deveria estar sendo aplicada. Ela reconhece, no entanto, que há promotores e juízes que têm resistência à guarda compartilhada principalmente quando não há consenso entre o pai e a mãe.

— Eu quero acreditar que esse projeto de lei que veio revitalizar essa paternidade torne isso mais comum nos tribunais e que os filhos tenham a devida assistência tanto do pai quanto da mãe. E essa assistência é muito mais do que manutenção econômica. É realmente participar da vida do filho, amparar — argumenta.

Para Suzana Borges, a lei aperfeiçoa a guarda compartilhada ao estabelecê-la como regra.

— Os juízes têm muito receio de atribuir a guarda compartilhada a casais que não estão se entendendo. Se nós dependermos só do consenso, várias famílias deixarão de ser beneficiadas pela guarda compartilhada — adverte Suzana.

Proposto em 2013, texto previne que filho vire disputa entre pais

O projeto que altera a guarda compartilhada, do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), tramitou por três anos na Câmara até ser aprovado e enviado ao Senado em dezembro de 2013.

A proposta, que no Senado passou pelas Comissões de Direitos Humanos (CDH), de Constituição e Justiça (CCJ) e de Assuntos Sociais (CAS), regulamenta o tema, já previsto no Código Civil. O artigo 1.583 define a guarda compartilhada como “a responsabilização conjunta e o exercício de direitos e deveres do pai e da mãe que não vivam sob o mesmo teto”.

Jayme Campos, relator do projeto na Comissão de
Assuntos Sociais Foto: Edilson Rodrigues
O autor argumentou que a redação atual da lei induz os juízes a decretar a guarda compartilhada apenas nos casos em que haja boa relação entre os pais após o divórcio. No entanto, para o deputado, o uso seria mais necessário justamente nos casos de desacordo entre os pais. Para o relator do projeto na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), Jayme Campos (DEM-MT), o texto previne que os filhos virem objeto de disputa entre os pais. E virem vítimas de manipulação emocional, violência física e até de morte.

Um dos objetivos da proposta foi evitar a alienação parental. A guarda unilateral concentra o poder parental em um dos genitores e, se há relação conflituosa no casal, pode haver abuso de poder, gerando o afastamento do genitor que não detém a guarda dos filhos, trazendo desgaste para a família e prejuízos emocionais e intelectuais para crianças e adolescentes.

O projeto determinou que, em caso de disputa entre mãe e pai quanto à guarda, se os dois estiverem aptos a exercer o poder familiar, o juiz deverá conceder a guarda compartilhada. A guarda poderá ser concedida de forma unilateral se um dos pais declarar ao juiz que não a deseja. Se o juiz verificar que o filho não deve permanecer sob a guarda do pai ou da mãe, deferirá a guarda a um terceiro, considerando o parentesco e as relações de afetividade.

Um dos pontos polêmicos do projeto aprovado é a possibilidade de o não detentor da guarda exigir prestação de contas do uso dos recursos pagos a título de pensão alimentícia. Para a juíza Ana Maria Louzada, a prerrogativa pode gerar uma enxurrada de ações que vai levar ao colapso das varas de família. O texto traz avanços quando determina que estabelecimentos, como escolas, que se negarem a dar informações a qualquer dos pais sobre os filhos sejam multados em R$ 200 a R$ 500 por dia pelo não atendimento da solicitação.

Outro ponto pouco compreendido é o da divisão equilibrada do tempo de convivência com a mãe e o pai, que pode ser confundido com uma divisão igualitária do tempo. Pelo texto aprovado, ficou estabelecido que, quando os pais residirem em cidades diferentes, a cidade considerada base de moradia dos filhos será aquela que melhor atender os interesses deles.

Questão também pode ser resolvida por meio da conciliação

A juíza Ana Maria Louzada diz que muitos
homens não querem a guarda do filho Foto: Jefferson Rudy
A disputa pela guarda de filhos é normalmente travada em meio a fatores emocionais fortes, decorrentes das frustrações com o fim da relação conjugal. Para Suzana Borges, que também é presidente da Comissão de Mediação do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), para facilitar a transição da guarda compartilhada de modalidade opcional para regra principal, a mediação (uma modalidade de resolução de conflitos) será imprescindível.

— A mediação deve ser considerada tão importante quanto a vara de família. É o tribunal multiportas. A mediação dá a oportunidade para que as partes se sentem frente a frente até para que digam não há acordo.

Segundo Suzana, os índices revelam que a tentativa é válida, porque, mesmo não havendo acordo no momento da mediação, logo em seguida, na audiência de conciliação, pode haver. Mas também há muito sucesso já na primeira tentativa.

— As partes acabam enxergando por si mesmas o que está em jogo ali e como a vida delas vai ser melhor depois de uma solução assim. Para fazer um filho, precisa haver pai e mãe, biologicamente falando. Então por que na separação você vai desagregar? A não ser que o pai seja um bandido, mas isso é exceção — argumenta.

Suzana explica que a mediação é uma política pública instituída pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Entre os processos de família, não são mediáveis apenas aqueles envolvendo violência doméstica, alienação parental e abuso de menores. A escolha é feita pelo juiz, mas o promotor também pode indicar e o advogado pode requerer.

A juíza Ana Maria Louzada relata que nem todos os tribunais oferecem o serviço de mediação, que já é oferecido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal:

— Naquelas questões em que os pais estão brigando muito, é fornecido o serviço de mediação para ver se conseguem exercitar o diálogo e construir uma disposição comum em decidir o melhor para o filho. O divórcio deixa mágoas e marcas que acabam atrapalhando o relacionamento entre ex-companheiros e deles com os filhos — explica Ana Maria.

Alguns tribunais oferecem as chamadas oficinas de parentalidade, em que psicólogos e assistentes sociais fazem entrevistas com as pessoas e discutem as formas de chegar a um bom termo na escolha dos melhores caminhos para os filhos.

— Ainda estamos começando essa iniciativa. Alguns pais se negam a participar, mas a participação tem que ser voluntária, tem que querer. Essas oficinas propiciam o diálogo, e o diálogo é o melhor caminho para tudo — sentencia a magistrada.

Enquete do DataSenado mostra que 80% apoiam novo modelo
De cada cinco internautas participantes de enquete do DataSenado sobre guarda compartilhada, quatro se manifestaram a favor da medida. A enquete, elaborada em parceria com a Agência Senado, convidou os internautas a se posicionar sobre a pergunta: “Você é a favor ou contra o projeto (PLC 117/2013) que propõe a aplicação da guarda compartilhada quando não houver consenso entre os pais?”. No total, 699 internautas opinaram, sendo que 80% votaram a favor e 20%, contra.

A pesquisa, feita no período de 17 a 30 de novembro, ainda contou com um espaço dedicado às mensagens dos internautas, chamado de Comente o Projeto. Várias opiniões foram registradas. O internauta César Augusto Porfirio Leão apoia a aprovação do projeto: “A guarda compartilhada é o melhor para as crianças na medida em que permite o maior convívio entre os filhos e ambos os pais, sem que um seja considerado melhor do que o outro. A separação foi entre os cônjuges, e não entre os filhos e o pai ou a mãe. É irracional que as crianças sofram a ausência de um dos genitores, ainda mais quando esse genitor quer participar da vida dos filhos. Quem deve se adaptar, fazer concessões são os adultos. Tanto o pai quanto a mãe devem colocar o bem-estar e os interesses dos filhos acima das suas pendências e desavenças com o ex-cônjuge”.

Por outro lado, o internauta Alfredo de Assis Gonçalves Neto registrou manifestação contrária à medida: “A criança não pode ficar sem um lar fixo; não pode ser joguete dos pais. Um só deve ter a guarda, assegurado o direito de visita em maior ou menor extensão, conforme o caso. Guarda compartilhada exige decisões conjuntas. Quem resolverá o empate? A questão não está nesse modernismo, mas em deixar que cada caso seja apreciado conforme as suas peculiaridades”.

Os resultados da enquete representam a opinião das pessoas que votaram, não sendo possível extrapolá-los para toda a população brasileira.

Saiba mais
  • Em 2013, a guarda foi dada à mãe em mais de 85% dos casos. Em só 7% foi compartilhada;
  • Em novembro, Senado aprovou texto que torna regra a guarda compartilhada;
  • Objetivo do projeto, que aguarda sanção, é atender, em primeiro lugar, interesse da criança;
  • Juíza diz que guarda compartilhada mostra que filho não precisa só de suporte econômico;



Por André Falcão

Fonte: Jornal do Senado

TV comunitária fortalece democracia, conclui debate

Paulo Miranda, da Associação
Brasileira de Canais
Comunitários,
defende comunicação
como direito humano
fundamental.
Foto: Waldemir Barreto

Especialistas participaram de audiência da Comissão de Direitos Humanos e sugeriram criação de um fundo para reforçar investimentos em TVs comunitárias como canais alternativos de informação

Paulo Miranda, da Associação Brasileira de Canais Comunitários, defende comunicação como direito humano fundamental Foto: Waldemir Barreto A criação de um fundo nacional de apoio à mídia comunitária, a reserva de espaço para os canais alternativos e a revisão do valor pago pela publicidade oficial estão entre as demandas que serão encaminhadas à Presidência da República após audiência pública da Comissão de Direitos Humanos (CDH), que debateu ontem o papel das TVs comunitárias para o fortalecimento da comunicação como direito humano fundamental.

A presidente da CDH, Ana Rita (PT-ES), prometeu levar as reivindicações ao governo e disse que a mídia alternativa mostra que “um outro tipo de comunicação é possível”, com foco no ser humano como produtor de cultura e não apenas como consumidor. Na visão da senadora, o mundo está diante de um novo conjunto de direitos, cujo centro é o direito à comunicação — que engloba o direito à opinião e à expressão.

— Devemos ver o direito à comunicação como um direito universal, que serve de base para outros direitos — afirmou.

Segundo o diretor da TeleSur para o Brasil, Carlos Alberto Almeida, as emissoras comunitárias vêm colaborando com o fortalecimento da democracia na América Latina. Ele observou que a tentativa de golpe, em 2002, contra o então presidente venezuelano Hugo Chávez (1954–2013)só foi frustrada por conta das denúncias de uma TV comunitária. Almeida salientou que, diante de uma suposta tentativa da mídia brasileira de desestabilizar a política no país, a mídia alternativa cumpre o papel de informar corretamente.

— As emissoras comunitárias podem colaborar com o funcionamento da democracia e ajudar o Brasil a pagar a dívida cultural com o povo brasileiro.

Direitos humanos
O presidente da Associação Brasileira de Canais Comunitários (ABCcom), Paulo Miranda, disse que não se faz comunicação voltada para os direitos humanos sem os meios de comunicação alternativos. Miranda pediu mais apoio financeiro para o setor e informou que hoje há cerca de 100 emissoras comunitárias funcionando no país. Segundo ele, o fortalecimento dessas TVs poderia gerar cerca de 200 mil empregos.

De acordo com o superintendente-executivo de Relacionamento Institucional da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), André Barbosa, o direito de comunicar contém, em si, o direito de expressar-se e de produzir conteúdo. Ele disse que as TVs comunitárias precisam atentar para a convergência digital — que é a interação entre a programação de TV e os programas pela internet.

Para a primeira-vice-presidente da Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas (Astral), Evelin Maciel, é preciso uma política pública voltada para as emissoras comunitárias. Já o presidente da Fundação Sociedade Comunicação Cultura e Trabalho (Rede TVT), Valter Sanches, salientou que as TVs comerciais insistem em uma programação de baixo nível cultural, com pouca diversidade e reforço de estereótipos. Ele alertou para o desequilíbrio que há entre a publicidade direcionada às TVs comerciais e às comunitárias.

— Essa distorção tem um impacto na formação da sociedade. Como uma TV vai falar dos perigos da obesidade infantil se tem como principal anunciante uma grande empresa de alimentação? — questionou.

Fonte: Jornal do Senado

Comissão mista aprova MP da Lei das ONGs


Texto, que entra em vigor parcialmente em novembro de 2015 e totalmente em 2016, visa dar mais agilidade e transparência a parcerias entre poder público e entidades

Segundo a relatora Gleisi Hoffmann (E, com José Pimentel), medida valoriza
mais os resultados e menos os processos Foto: Marcos Oliveira
Segundo a relatora Gleisi Hoffmann (E, com José Pimentel), medida valoriza mais os resultados e menos os processos Foto: Marcos Oliveira Foi aprovado por unanimidade, ontem, o relatório final da comissão mista que analisa a Medida Provisória (MP) 658/2014, que flexibiliza e prorroga a entrada em vigor da Lei das ONGs (Lei 13.019/2014). Agora a MP será votada pelos Plenários da Câmara e do Senado.


Com as mudanças, a lei entrará em vigor em novembro de 2015 no âmbito federal, estadual e municipal. No entanto, para os municípios de menor porte — até 20 mil habitantes —, a lei passará a valer a partir de janeiro de 2016.

Na opinião da relatora, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o texto aprovado tem o objetivo de reforçar a complementaridade entre o poder público e os parceiros privados, sob a perspectiva de não dificultar a realização de contratos.

Gleisi argumenta que as organizações da sociedade civil (OSCs) são parceiras estratégicas nas políticas, programas ou ações governamentais. — Se, de um lado, o Estado ganha capilaridade, fica mais “poroso” em sua atuação, com a execução de projetos por organizações da sociedade civil, de outro, as OSCs participam da esfera pública de forma não estatal e ganham escala para amplificar o alcance de sua atuação, sempre tendo em mente a finalidade pública. Trata-se de uma relação complementar — disse a senadora.

Entre as principais mudanças propostas na MP, constam a obrigação de dar publicidade aos termos da parceria como forma de facilitar o controle social, de consultar os conselhos setoriais de políticas públicas acerca dos termos de colaboração e de fomento nas relações público-privadas e a prestação de contas parcial restrita a períodos superiores a um ano, e não parcela a parcela, como prevê a lei.


Controle excessivo
Segundo Gleisi, essas alterações conferem maior razoabilidade para que às organizações não sejam aplicadas regras análogas às de órgãos públicos, fato que, além de prejudicar as parcerias, descaracteriza a natureza das entidades.


— Alguns problemas enfrentados na execução das parcerias foram gerados pelas analogias indevidas aplicadas nos últimos anos e pelo excessivo controle do Estado. Esse cenário pode mudar, com uma visão de ênfase em resultados e não em processos — ressaltou.

As regras de seleção dos parceiros privados também foram flexibilizadas. O texto final dispensa as prestadoras de atividades continuadas — áreas de assistência social, educação e saúde — do processo seletivo de chamada pública.

De acordo com a senadora, a lei já exige credenciamento prévio das entidades que atendem diretamente o público.

— Com a mudança, evitaremos o acúmulo de exigências para essas parcerias, porque atualmente os abrigos da rede privada já são cadastrados no Sistema Único de Assistência Social (Suas) e as empresas que atuam no atendimento à saúde já estão vinculadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) — disse.

A dispensa também se aplica à Escola de Teatro Bolshoi, em Joinville (SC), e às instituições vinculadas às Nações Unidas, cujos recursos provêm de acordos internacionais. Também inclui os casos de calamidade pública.

Um dos pontos mais polêmicos da lei — a obrigatoriedade das OSCs de indicar um dirigente que se responsabilize solidariamente pela execução das atividades da parceria — foi excluída pelo relatório.

De acordo com Gleisi, a medida contraria o direito civil, pelo qual o patrimônio das pessoas físicas é distinto do da pessoa jurídica. Dessa forma, os bens de um dirigente, por exemplo, não podem ser liquidados para pagar as dívidas de uma instituição privada.

— A proposta também fere a isonomia em relação a outros tipos de contrato com a administração pública, para os quais não há essa previsão. A manutenção da medida pode, na prática, afastar os interessados em firmar parcerias com o Estado — acrescentou.

O texto mantém a proibição de despesas com obras de ampliação de área construída ou instalação de novas estruturas que não tenham vínculo com a parceria. No entanto, cria novas possibilidades para execução de obras.

Fonte: Jornal do Senado

Movimento Renovação e Luta: Por um Brasil democrático e livre de opressões


Por Wallace Melo Barbosa

A história dos trabalhadores, dos negros, das mulheres e dos jovens sempre foi marcada pelas lutas e mobilizações. A busca incessante pelo respeito e dignidade motiva diariamente milhões de brasileiros - que ao longo do tempo se viram muitas vezes excluídos e marginalizados - a lutarem por direitos, liberdade e cidadania. Por outro lado, a persistência de um conjunto de instituições conservadoras e reacionárias sempre contribuiu para emergência de uma cultura sexista, racista e homofóbica. Aos jovens, aos negros e aos homossexuais oferecem a chacina. Aos trabalhadores, a precarização, subemprego e longas jornadas de trabalho. E para as mulheres, a violência de gênero e sexismo.

Contudo, é necessário que essas e as demais contradições não sejam naturalizadas, nem tampouco reproduzidas na sociedade, pelo contrário, é preciso enfrentá-las e combatê-las, pois nenhuma sociedade pode ser livre ou justa, enquanto houver processos que legitimem a opressão. Diante disso, o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro/PE) torna público o seu repúdio à agressão proferida pelo deputado federal, Jair Bolsonaro, do Partido Progressista do Rio de Janeiro a ex-ministra e então deputada federal, Maria do Rosário, do Partido dos Trabalhadores do Rio Grande do Sul.

O deputado Jair Bolsonaro, ao participar de uma das sessões da Câmara Federal, no dia 09 de dezembro, mais uma vez propagou nas dependências do parlamento, o seu discurso de ódio. Ao responder a deputada Maria do Rosário, afirmou que “só não estuprava” a parlamentar porque “ela não merecia”. E dentro dessa mesma circunstância, ainda se referiu ao dia internacional dos Direitos Humanos, como o dia internacional da vagabundagem. É válido relembrar que Bolsonaro também é conhecido por tornar público os seus elogios à ditadura, defendendo o retorno do regime militar e de seus torturadores.

Em 2013, mais de 50 mil mulheres foram vítimas de violência sexual no Brasil. Uma realidade que deve ser enfrentada por meio de políticas progressistas, uma vez que a conquista pela igualdade entre homens e mulheres ainda se torna necessária e deve ser vista como elemento relevante para a instituição de uma Reforma Política Democrática no país. Principalmente quando avaliamos que em todo Congresso Nacional, apenas 10% dos parlamentares são mulheres.

Entretanto, ainda são muitos os “Bolsonaros”, “Malafaias” e “Felicianos” que ao propagarem suas mensagens de ódio e opressão, se colocam como tribunos dos interesses reacionários e fascistas. Repudiamos suas condutas, e em nome da classe trabalhadora e das mulheres brasileiras, exigimos justiça e punição para todos esses que insistem em ferir a democracia, as liberdades civis e os direitos humanos. #ForaBolsonaro! #NenhumaMulherMereceSerEstuprada!

VII Caminhada do Povo de Matrizes Africanas


ELEITA A NOVA DIRETORIA DO SINPRO PERNAMBUCO

A Chapa 1- Movimento Renovação e Luta CTB- Educação, foi eleita nesta quarta-feira (26/11), à direção do Sindicato dos Professores de Pernambuco. Após a apuração dos votos coletados nas 50 urnas presentes em todo Estado constatou-se que dos 3.917 professores votantes, 3.840 votaram pela Chapa 1. Votos brancos e nulos somam ao total 77 votos.

A nova direção do Sindicato não é apenas composta por novos membros, mas também por parte da direção anterior que permanece na luta. O presidente eleito, Jackson Bezerra, avalia que o Sindicato passa por um novo momento, pois essa direção se consolidou não apenas defender o interesse da categoria, mas de toda a classe trabalhadora.

De acordo com presidente, o Movimento Renocação e Luta CTB-Educação, defende que a entidade sindical incorpore no cotidiano de suas ações política a luta pela concretização de um novo projeto de desenvolvimento para país.

“A construção da chapa única demonstrou a unidade da categoria em torno da luta pela educação com qualidade e comprometida com o desenvolvimento do nosso País. O desafio dessa nova gestão é garantir melhores condições de trabalho, valorização profissional, além de lutar contra a informalidade e sonegação de impostos por parte das instituições de ensino privado, bem como enfrentar e combater os desvios dos recursos na educação pública” afirmou Jackson.

Esse processo eleitoral também foi marcado por repressão aos professores da rede privada de ensino que tiveram seu direito ao voto negado, o que atinge diretamente à organização dos trabalhadores e a autonomia sindical. Em lamentável demonstração de autoritarismo algumas instituições de ensino proibiram entrada das urnas em seus estabelecimentos. A direção do Sinpro Pernambuco pediu a intervenção do Ministério do Trabalho e Emprego para garantir o direito do professor.

Acompanhe as propostas da chapa 1:

Gênero e Etnia: Promover ações de combate à violência e intolerância racial, de gênero e de orientação sexual no mundo do trabalho, sobretudo no ambiente escolar; Exigir políticas públicas de orientação e proteção para as mulheres, negros e negras e LGBT’s; Garantir a transversalidade nas políticas de ações afirmativas materializadas na obrigatoriedade no ensino da história e cultura dos povos africanos e indígenas no Brasil; Manter parcerias com instituições que atuam nas questões de gênero, raça e LGBT.

Formação e valorização Profissional: Proporcionar a formação continuada dos professores e professoras para desenvolvimento de atividades na área educacional, cultural e política; Promover encontros, seminários e palestras para a Educação Infantil, Ensinos Fundamental, Médio, Profissionalizante e Superior, das redes públicas e do setor privado de ensino; Criar a Revista do Sinpro; Reforçar a luta pela construção de Convenções Coletivas e Acordos Coletivos de Trabalho no Ensino Superior, sistema “S”, cursos livres, profissionalizantes e de idiomas; Combater a forma de contratação dos professores no sistema “S” e cursos profissionalizantes como instrutores enfrentado a precarização das relações de trabalho.

Cultura, lazer e esporte: Estabelecer parceiras com instituições culturais, cinemas, teatros, coletivos de arte, etc., para incentivar o contato do professor e da professora com a produção artística local, nacional e internacional; Estimular e incentivar a criação e a produção intelectual e artística dos professores e professoras; Manter e ampliar os momentos de integração dos professores e professoras a exemplo das festas do Carnaval, São João e Dia do Professor; Estimular as práticas esportivas como forma de interação social e cuidado com a saúde; Criar o Cine clube do Sinpro.

Saúde e relações de Trabalho: Implementar ações que levem à melhoria das condições de trabalho aos professores e professoras como a campanha de prevenção às doenças ocupacionais; Promover pesquisas sobre a saúde do professor e da professora no setor privado e nas redes públicas de ensino; Acompanhamento e fiscalização das CIPAS, bem como das normas de regulamentação de saúde e segurança do trabalho; Elaboração de cartilhas de prevenção aos Assédios moral, sexual e psicológico; Consolidar o coletivo de jovens trabalhadores e trabalhadoras com intuito inclusive de fiscalizar a aplicação da Lei do Estágio nas escolas; Estimular a implementação da organização de trabalhadores e trabalhadoras por local de trabalho a exemplo das Associações Docentes nas Instituições de Ensino Superior; Acompanhar e fiscalizar os regimes próprios de previdência nos municípios; Manter parcerias com instituições que atuam nas questões de gênero, raça e LGBT

Pontos turísticos e de grande circulação no Recife ganham conexão Wi-Fi grátis

Para realizar o cadastro o usuário deve fornecer alguns dados como o e-mail e o nome, além de criar uma senha. 

A Prefeitura do Recife (PCR) lançou na manhã desta quarta-feira (26) o projeto “Conecta Recife”, que disponibiliza conexão de internet Wi-Fi (sem fio) grátis em 74 pontos da cidade. O projeto é pioneiro no Nordeste e transforma Recife na cidade mais conectada da região.

O serviço está disponível em pontos diferentes da cidade identificados pelo usuário através de placas de sinalização presentes onde a rede é oferecida. O projeto foi licitado em consórcio formado por cinco empresas que oferecem o serviço.

Para ter acesso à conexão grátis, é necessário que o usuário faça um rápido cadastro no site do projeto (www.recife.pe.gov.br/conectarecife). No ato de cadastramento são solicitadas algumas informações como e-mail, senha e o nome do usuário. Depois de realizar esse procedimento, o internauta tem 10 minutos para confirmá-lo e já pode usar normalmente o serviço.

A conexão é liberada para computadores (notebooks) e dispositivos móveis como tablets e smartphones, que devem buscar pela rede “CONECTARECIFE”.

Cada usuário recebe acesso contínuo com uma velocidade de 640 kbps para usar em uma hora. Depois desse período, o internauta pode esperar e iniciar uma nova conexão.

O “Conecta” é uma iniciativa da Secretaria de Cultura e Lazer da Prefeitura. De acordo com a PCR, o objetivo do projeto é garantir a inclusão digital da sociedade e promover o engajamento político, cultural e social do cidadão.

Segundo o presidente da Emprel, Eugênio Antunes, os pontos de conexão foram selecionados visando áreas de maior circulação da população, com focos de turismo e lazer, como o centro do Recife, por exemplo. A Emprel é um órgão da PCR responsável pelas iniciativas da área de tecnologia da cidade.

Cada ponto tem a capacidade de atender até 100 usuários simultaneamente. O serviço também é disponibilizado para turistas que visitam a cidade.

Geraldo Julio considera que Recife se posiciona no mercado global e estratégico da tecnologia e que a meta é propiciar uma cidade melhor para a população local: “A cidade será cada vez melhor para o turista se, a cada vez, ela for melhor para o morador”.

Dia histórico para a educação pernambucana.

17 Municípios aderem ao movimento pela educação pública municipal convocada pelo o Sinpro.

Nesta terça-feira (24) o Sinpro Pernambuco parou a educação pública municipal em mais de 17 cidades do Estado. O movimento que vai até o dia 25 de novembro é para exigir o cumprimento da Lei do Piso Salarial, Regularização dos Planos de Cargos e Carreiras, valorização da categoria, melhorias das condições de trabalho e das estruturas físicas dos estabelecimentos de ensino.

Aderiram ao movimento os professores das cidades de Itambé, Paudalho, Limoeiro, Nazaré da Mata, Vicência, Machados, Pombos, Chã Grande, Joaquim Nabuco, Bezerros, Sairé, Caetés, Palmeirina, São Caetano, Petrolândia, Jatobá e Betânia. Entre dois dias aconteceram assembleias e caminhadas nesses municípios. O intuito é fortalecer mais a categoria com o aumento da atuação sindical em cada região.

Além disso, entre os dias 24 e 25, o Sindicato está realizando as eleições para a renovação da diretoria do quadriênio de 2014-2018. Urnas fixas foram instaladas na sede do Sindicato e urnas itinerantes estão rodando todo o Estado de Pernambuco. Todo professor sindicalizado e em dias com as obrigações sindicais está apto a votar, basta apresentar um documento de identificação.

O I CONGRESSO INTERNACIONAL DE PREVENÇÃO DOS PROBLEMAS RELACIONADOS AO USO DE DROGAS

O PREVINE 2014 reunirá em Brasília-DF nos dias 27 e 28 de novembro de 2014 gestores públicos, acadêmicos e sociedade civil. O congresso é organizado pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Ministério da Justiça), pela Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas (Ministério da Saúde) e pela Universidade Federal de Santa Catarina, com apoio do Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crimes (UNODC).

Em uma perspectiva de Saúde Pública, prevenir o uso problemático de drogas legais e ilegais requer identificar e atuar sobre os fatores que tornam alguns grupos sociais mais vulneráveis. Gênero, idade e classe social são exemplos da diversidade dessas vulnerabilidades e da necessidade de ampliar a compreensão de suas dinâmicas para atuar através das políticas públicas.

O Congresso pretende compartilhar conhecimento e experiências práticas que vão da importância de políticas sociais universais a intervenções seletivas para famílias, escolas e comunidades em situação de risco, da regulação das drogas legais ao combate do estigma nas campanhas de informação, entre outros temas. Para ancorar o campo da prevenção na busca do conhecimento, o congresso irá debater como a ciência social e as ciências da saúde brasileiras podem responder ao desafio de pensar a prevenção no nosso contexto social e cultural.

Acreditamos que esse congresso possa impulsionar pesquisas, debates e políticas públicas que, fortalecendo a cidadania e os laços sociais, protejam os jovens do uso prejudicial das drogas.

Fórum de Futebol de Várzea

Na quinta, 27 de novembro, a Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude de Olinda realiza mais um Fórum de Debates Esportivos por Modalidades. O debate, que acontece a partir das 19h, na sede da Secretaria, trará como tema a prática de Futebol de Campo de Várzea.

Discutir a situação da modalidade em Olinda, identificando dificuldades e listando sugestões para gerar soluções é o principal objetivo do fórum. Na ocasião serão organizadas comissões para gerir os problemas detectados.

Participam da iniciativa, representantes das Secretarias da Administração municipal, federações, grupos organizados praticantes da modalidade no município, além de instituições de ensino públicas e privadas, universidades, comerciantes, empresas do ramo e patrocinadores. A entrada é gratuita, e todos os interessados em fazer parte da discussão estão convidados.

DEBATES ESPORTIVOS - A Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude vêm promovendo debates sobre diversas modalidades esportivas. Ano passado foram realizados encontros para discussões a respeito das práticas do voleibol, handebol, esportes náuticos, ciclismo, artes marciais e capoeira.

Serviço

Fórum de Debates Esportivos por Modalidades: Esportes de Campo de Várzea
Quando: Quinta-feira (27)
Onde: na Sede da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude – Vila Olímpica – Avenida Brasil, S/N, Rio Doce.
Horário: 19h

Debate sobre a politica nacional de participação social


Famílias do movimento Sem Teto se reúnem na Secretaria de Governo de Olinda

Integrantes pedem a aprovação de um projeto habitacional que beneficiará 240 famílias

Famílias que fazem parte do Movimento Independente Sem Teto (Mist) se reuniram, na manhã desta segunda-feira (24), na secretaria de governo de Olinda, para pedir a aprovação de um projeto habitacional que prevê a construção de 240 moradias. De acordo com a coordenadora do movimento, Josidete Barbosa da Silva, as famílias moram há oito anos em um terreno localizado na 4ª etapa do bairro de Rio Doce, em Olinda, e conseguiram o apoio do Programa Minha Casa, Minha Vida - Entidades.

Segundo Josidete(Diretora da UNACOMO/PE e líder do movimento), a prefeitura do município ainda não assinou a licença que prevê a construção do habitacional. Durante o ato, as famílias cobraram agilidade e reclamaram que já refizeram o projeto quatro vezes para poder atender aos pedidos de ajustes feitos pela prefeitura. Depois de quatro horas esperando, a coordenadora do movimento informou que uma comissão foi recebida pelo secretário de Governo, Luciano Moura. Durante a reunião, eles agendaram um novo encontro para esta quarta-feira (26), onde definirão os rumos da construção.

O Programa Minha Casa, Minha Vida – Entidade, foi criado em 2009, com o objetivo de tornar a moradia acessível às famílias organizadas por meio de cooperativas habitacionais, associações e demais entidades privadas sem fins lucrativos. O programa, ligado à Secretaria Nacional de Habitação do MInistério das Cidades, é dirigido a famílias de renda familiar mensal bruta de até R$ 1,6 mil.

Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher tem ações em Olinda

A campanha acontece desde 1991 e visa sensibilizar sobre a violência de gênero

Mulheres de diferentes países, em reunião no “Centro de Liderança Global de Mulheres”, em 1991, criaram a campanha “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher”. O período inicial escolhido para realizar a campanha foi 25 de Novembro – Dia Internacional da Não Violência Contra as Mulheres -, finalizando no dia 10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Atualmente, 150 países desenvolvem a Campanha, que no Brasil, teve o início antecipado para o dia 20 de Novembro – Dia Nacional da Consciência Negra. A Secretaria Executiva da Mulher e dos Direitos Humanos preparou um calendário de ações em quatro datas significativas, com ênfase no lançamento da Campanha Liberte-se, criada pela Coordenadoria da Mulher de Olinda e que será lançada no dia 25.

“A Campanha Liberte-se será fundamental no combate à violência contra a mulher em Olinda, porque pela primeira vez o município terá uma campanha com material próprio e focada na mulher olindense. Ela será permanente e trabalhará também a questão da violência de gênero com os homens, nas comunidades”, disse Eliane Cavalcanti, conhecida como Donana, secretária Executiva da Mulher e dos Direitos Humanos de Olinda.

Calendário

Lançamento – 25 de Novembro 
Campanha Liberte-se
Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher
Local: Auditório da Secretaria da Educação, no Varadouro, às 9h

Caminhada – 06 de Dezembro 
Dia Nacional da Mobilização de Homens pelo Fim da Violência Contra a Mulher
Local: Praça Duque de Caxias (antigo Quartel da PE), em Bairro Novo, das 10h às 12h

Seminário – 10 de Dezembro
Dia Internacional dos Direitos Humanos
Local: Espaço Jambeiro. Rua Amendoim, nº 32, no Alto da Nação, das 9h às 12h

Tarifas de ônibus devem aumentar no Grande Recife

Um ano e cinco meses depois de cancelar um aumento de 5,5,3% nas tarifas de ônibus da Região Metropolitana do Recife (RMR), o governo de Pernambuco discute a possibilidade de reajustar o valos das passagens. Conforme cálculos do empresariado, para equilibrar economicamente o sistema de transporte de ônibus, seria necessário um acréscimo de 24,4% nas tarifas do Anel A, subindo para R$ 2,67. Nas contas do Executivo estadual, este valor seria de R$ 2,50, um aumento de 16,3%.

Caberá ao governador eleito de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), definir se quem pagará a diferença entre custo e receita das empresas de transporte serão os usuários, como sempre ocorreu, o próprio governo, conforme previsto na licitação), ou ambos.

O presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano, Nelson Menezes, afirma que aguarda informações do empresariado para levá-las ao atual governador do estado, João Lyra Neto, e ao futuro chefe do Executivo pernambucano, Paulo Câmara, ambos do PSB. “Até o final do ano teremos definido se haverá aumento de tarifa ou subsídio, mas seja o que for, só deve vigorar no próximo ano”, diz Menezes.

O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE), Fernando Bandeira, diz que há três anos o setor de transporte não tem reajuste nas tarifas.

“Estamos utilizando os recursos destinados à depreciação da frota e nossa própria remuneração para cobrir os custos. Ou seja, deixa-se de investir em renovação dos veículos. Não fosse a aquisição de 180 BRTs, a idade média da frota já estaria acima dos 4,3 anos. Há ônibus rodando que são de 2005″, acrescenta.

Vale ressaltar que, em maio do ano passado, as empresas de ônibus tiveram desoneração de 3,65% do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Em junho, foi desonerado o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustível (8,5%).

No entanto, as duas desonerações não teriam sido suficientes para arcar com as despesas do empresariado, que aumentaram em consequência da aquisição de 180 BRTs, cada um custando R$ 750 mil, de acordo com informações divulgadas pelo Portal Ne10.

Para cobrir os custos, o governo também poderia arcar com as gratuidades. Mais de 37,8 mil pessoas cadastradas que não pagam passagens e mais 53,1 mil têm direito a acompanhante. O número de novos pedidos de gratuidade se mantém em mais de mil por mês.

“Se não chegarmos a R$ 2,67, será necessário complementar com mais subsídio”, declara Bandeira.

Em janeiro do ano passado, o aumento de 5,53%. Como consequência a tarifa do anel A subiu de R$ 2,15 para R$ 2,25, a do anel B, de R$ 3,25 para R$ 3,45, a tarifa D passou de R$ 2,60 e para R$ 2,75, e as do anel G, de R$ 1,40 para R$ 1,50. O aumento causa revolta por parte da população, sobretudo do movimento estudantil.

Durante a reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM), que ocorreu no dia 4 de janeiro, na sede do Grande Recife Consórcio de Transporte, central do Recife, vários estudantes tentaram invadir o local e foram contidos pela Polícia Militar.

Em junho do mesmo, diante das mobilizações em nível nacional, tendo como principal reivindicação inicial a melhoria na qualidade do transporte público, o aumento de 5,53% foi cancelado no Grande Recife.

OPORTUNIDADES DE EMPREGO


OPORTUNIDADES DE EMPREGO


EMPRESA DO RAMO AUTOMOBILÍSTICO

PROGRAMADOR
   
Experiencia na área, que conheça o sistema PLC SIEMENS Serie S7 e redes PROFINET.

ELETRICISTAS

Experiencia na área, saiba trabalhar com cablagem do painel, cablagem do armário, que já trabalhou instalando quadros elétricos, condutos, cabeamentos, conectores e que saiba montar o sistema PLC SIEMENS.

MECÂNICO MONTADOR INDUSTRIAL

Experiencia na área, e que  saiba trabalhar com instalação de sistemas de transportes.

Interessados enviar email para: rhsrl@outlook.com e informar o título da vaga no campo de assunto.

ATENDENTE DE SAC

Necessária iniciativa, dinamismo, disponibilidade para aprender.
Conhecimento intermediário de informática.
Não são necessárias experiências anteriores na função. Preferencialmente cursando graduação.

Residir em Prazeres – Jaboatão dos Guararapes ou proximidades.
Salário: R$800,00
Carga horária: 40 horas semanais. Segunda à Sexta.

Interessados encaminhar currículo com título da vaga no assunto para selecao@berconsultoria.com.br

VENDEDOR LG

Shopping RECIFE/TACARUNA

Venha fazer parte de uma equipe de alta performance!
A vaga é para vendas da nossa operação da LG com foco total em vendas de aparelhos celulares.

Experiência em vendas é um diferencial. Ambos os sexos, escolaridade mínima: Ensino Médio concluído.
Experiência com vendas de aparelhos é um diferencial.

Remuneração muito atrativa, grande possibilidade de crescimento na empresa.

Interessados devem enviar o currículo com foto e título da vaga para recrutamentos39@gmail.com Todos os currículos serão analisados.

CONSULTOR DE RELACIONAMENTO – CALL CENTER

25/11 AS 09h (COMPARECER NO DIA  E HORÁRIO MARCADO)
25/11 AS 14h (COMPARECER NO DIA  E HORÁRIO MARCADO)
26/11AS 14h (COMPARECER NO DIA  E HORÁRIO MARCADO)
26/11 AS 09h (COMPARECER NO DIA  E HORÁRIO MARCADO)
27/11 AS 14h (COMPARECER NO DIA  E HORÁRIO MARCADO)
27/11 AS 14h (COMPARECER NO DIA  E HORÁRIO MARCADO)

CONSULTOR DE RELACIONAMENTO – CALL CENTER

Contratante: Empresa Multinacional
Escolaridade: Segundo Grau Completo
Descrição: Ter Experiência com Vendas, Ter Boa Argumentação, Ser Dinâmico, Persuasivo e Persistente.
Benefícios: Salário + Variável / Vale Refeição ou Alimentação / Plano de Saúde e Odontológico / Auxílio Creche / PPR / Convênios com Faculdade e etc.
Local de Trabalho: Zona Sul
Carga Horária: 6h20 com folgas no sábado ou domingo

Horário: Disponibilidade para o horário de 15:40 as 22h ou 16:40 as 23h (Van da empresa para deixar em pontos estratégicos)
Interessados comparecer com o currículo impresso no endereço: Av Visconde de Suassuna Nº221-b.
Bairro: Boa Vista
Próximo ao Senac

FERRAMENTEIRO

Nosso cliente é uma multinacional no segmento automotivo, reconhecida no mercado pela forte marca e qualidade de seus produtos.

Atividades do cargo:  Executar a manutenção programada dos dispositivos e ferramentas; Executar a manutenção não programada dos dispositivos e ferramentas; Auxiliar no SETUP e executar ajustagem das ferramentas e dispositivos; Executar modificações nas ferramentas de estampo/conformação e dispositivos de solda sempre que solicitado; Fazer croquis, desenho definitivo e fabricar punções, matrizes, dispositivos e outros projetos quando solicitado; Auxiliar na elaboração do plano de manutenção de primeiro nível das ferramentas e dispositivos; Auxiliar na elaboração do plano de manutenção preventiva das ferramentas e dispositivos.
Requisitos: Ensino Médio completo. Curso de ferramentaria ou afins.
Localização da empresa: Empresa localizada em Goiana-PE.
Regime de Contratação: Efetivo
Jornada de trabalho: Dias variáveis. Escala a ser definida com a empresa contratante.
Salário: Compatível com o cargo no segmento da empresa.
Benefícios: A serem divulgados durante processo seletivo.

Interessados podem entregar currículo na Gervásio Pires, nº 234- Edifício Brasil Norte-4º andar- Boa Vista  e encaminhar currículos para carolina.cavalcati@gigroup.com

AUXILIAR DE PRODUÇÃO

Empresa Multinacional no segmento automotivo localizada em Goiana-PE, contrata Auxiliar de Produção.
Principais responsabilidades: Realizar abastecimento e operação de máquinas, repor materiais, seguir as orientações do superior da área, utilizar corretamente os equipamentos de proteção, zelar pela conservação da organização do local de trabalho, realizar manutenção e limpeza em equipamentos na produção, realizar manutenção autônoma em máquinas e equipamentos, participar de reuniões de produtividade, auxiliando no processo inicial ao processo final de produção.
Requisitos do cargo: Ensino Médio Completo. Desejável vivência em indústrias e residir próximo a Goiana-PE.
Interessados e com experiência nas funções descritas acima, deverão comparecer na Gi Group, no dia 24/11/2014 (segunda-feira): Rua Gervásio Pires, n. 234 - 4. andar, Boa Vista. Ao lado do shopping Boa Vista. Procurar por Fábio ou Leila, no horário das 08h00. Levar um CV impresso. Os interessados  deverão cadastrar seu CV em nosso site:

www.contratando.com.br

CONSULTORIA A & F

ANALISTA FISCAL

Escolaridade: Ensino superior cursando em Ciências contábeis.
Requisitos: Experiência com com sistema RP.
Atribuições: Rotinas no setor fiscal; Analise e Escrituração de notas fiscais de serviços; Ter conhecimento em retenções na fonte; Apurações de impostos;Obrigações acessórias, como declarações: SEF, Declaração municipal de serviço, DIRF.
Horário de trabalho: Segunda a Quinta: 07:00 as 17:00;
Sexta: 07: as 16:00
Intervalo de 1 hora de almoço
Salário: R$ 2.269,00
Local de trabalho: Jaboatão dos Guararapes / Muribeca

SUPERVISOR DE PRODUÇÃO

Escolaridade: Ensino superior Engenharia Química ou Mecânico
Requisitos: Experiência com Industria, disponibilidade para mudar de estado.
Atribuições: Controle do administrativo e operacional, relatórios gerenciais, entre outras funções pertinente ao cargo.
Horário de trabalho: A definir
Salário: Atrativo + Benefícios

SUPERVISOR DE PRODUÇÃO

Escolaridade: Ensino superior Engenharia Química ou Mecânico
Requisitos: Experiência com Industria, disponibilidade para mudar de estado.
Atribuições: Controle do administrativo e operacional, relatórios gerenciais, entre outras funções pertinente ao cargo.
Horário de trabalho: A definir
Salário Atrativo + Benefícios

OPERADOR DE PAINEL CENTRAL

Escolaridade: Ensino Médio Completo
Requisitos: Experiência com Industria, disponibilidade para mudar de estado.
Atribuições: EXPERIÊNCIA COM PLC E PAINEL CENTRAL DE INDÚSTRIA
Horário de trabalho: A definir
Salário Atrativo + Benefícios.

VENDEDOR INTERNO

Escolaridade: Ensino superior cursando em administração, TI ou Marketing.
Requisitos: Ter experiência com vendas na área de informática, vivência em Atendimento ao Cliente/ Telefone.
Atribuições: Enviar propostas aos clientes, Prospectar novos clientes ou contatar clientes antigos, realizando ligações e levantando oportunidades de Negócios. Fazer treinamento semanal nas soluções do portfólio. Gerenciar andamento dos processos, Verificar pendências e demandas de clientes, verificar e cobrar andamento das propostas (tarefas) no pré vendas, Enviar propostas aos clientes, Gerenciar carteira de clientes.
Horário de trabalho: 08:00h às 18:00H
Salário+Variável + benefícios.
Local de trabalho: Boa viagem.

AUXILIAR DE COZINHA

Escolaridade: Ensino Médio Incompleto
Descrição: Preparação de refeições ligeiras, empregando chapas, liquidificadores, centrifugadores entre outros. Finalização de pratos, manter ambiente de preparo e os equipamentos limpos.
Horário: Noturno - 17h às 24h escala 6x1.
Salario: Atrativo + benefícios
Local de trabalho: Piedade 

ATENDENTE DE RESTAURANTE

Escolaridade: Ensino Médio Completo
Descrição: Atendimento ao cliente. Anotar e sugerir pedidos, controle de estoque de materiais descartáveis.
Salário: Atrativo + benefícios
Local de trabalho: Pina

CUMIM

Escolaridade: Ensino Fundamental completo
Descrição: Atendimento ao cliente. Recolher pratos e auxiliar garçons.
Salário: Atrativo + benefícios
Local de trabalho: Pina

Interessados enviar o currículo para o e-mail: vagas.aeftalentos@gmail.com com o título da vaga que deseja participar exatamente da mesma forma do anúncio, caso não tenha o título da vaga no e-mail o currículo será automaticamente desclassificado.

ATENÇÃO

1-Todas as vagas anunciadas em nosso Portal, são solicitadas por empresas e consultorias de RH que são nossos parceiros através do e-mail: unacomo.unacomo@gmail.com e são de inteira responsabilidade dos anunciantes.

2- Nenhum serviço prestado pela UNACOMO/PE é cobrado, pois nosso trabalho é totalmente FREE, com a visão de Ajudar na recolocação de profissionais no Mercado Pernambucano.

3-NÃO DIVULGAMOS VAGAS Solicitando Nº de DOCUMENTOS dos candidatos, pois os mesmos deverão ser apresentados no ato entrevista e quando solicitados. E sugerimos que não coloquem no currículo para evitar fraudes.

4-Todas as oportunidades tem os devidos e-mails onde deverão ser enviados os currículos com destaque, caso você visualize em outro local tipo sites, Comunidades do Orkut, Facebook etc. a mesma vaga e com e-mail diferente, não Mandem o Currículo pois pode ser FRAUDE.

5- Caso seja cobrado algum valor para realizar a seleção ou por quelquer outro motivo justificado por terceiros, desista da seleção.

Att, 
Marcos Morais
Presidente da UNACOMO/PE