Trabalhadores e militantes dos movimentos sociais realizarão uma grande mobilização por diversas capitais brasileiras em 14 de agosto — data definida por centrais e entidades populares como Dia Nacional de Luta. As manifestações serão em defesa do emprego, contra as demissões em massa, pela ratificação das Convenções 151 e 158 da OIT e pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários e direitos.
Haverá protestos também por redução dos juros, fim do superávit primário, reforma agrária e urbana, fim do fator previdenciário, em defesa da Petrobrás e das riquezas do pré-sal, por mais investimentos em saúde, educação e moradia, pela continuidade da valorização do salário mínimo, contra o golpe de estado em Honduras e pela solidariedade internacional aos povos.
A mobilização para 14 de agosto é um desdobramento da reunião ocorrida em 8 de julho, em São Paulo, com representantes de todas as centrais sindicais e de 18 movimentos populares.
Para Wagner Gomes, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), essa unidade é “decisiva” neste momento em que a crise financeira internacional está sendo usada como pretexto pelos empresários para reduzir salários, promover demissões em massa e atacar os direitos conquistados com muita luta.
“Se queremos enfrentar a crise e resistir aos ataques aos direitos trabalhistas, a unidade das centrais sindicais e dos movimentos populares é o melhor instrumento. A CTB defende com unhas e dentes a continuidade dos trabalhos conjuntos”, afirma Wagner. “Também defendemos a convocação unitária de uma nova Conclat, para que possamos debater a conjuntura e aprovar proposta de reivindicações unitárias. Seria um pacto de ação. Esta é uma proposta da CTB e estamos batalhando para que aconteca.”
Segundo o presidente da CTB, a Jornada Unificada Nacional de Lutas revela o amadurecimento do movimento sindical que superou várias divergências políticas. “Com muita discussão política, conseguimos que todas as centrais e os movimentos populares organizassem um comando único para encaminhar os preparativos da jornada de lutas. Esta unidade contribuiu muito na luta pelo reajuste do salário mínimo que já tem um percentual definido de reajuste até atingir um valor digno para o trabalhador”.
Para Wagner, “outra conquista importante foi a vitória na Comissão do Trabalho da Câmara dos Deputados que aprovou, por unanimidade, o parecer do relator sobre a redução da jornada de trabalho. Lá estavam mais de 600 sindicalistas de todas as centrais sindicais para pressionar os deputados”.
Além do ato público em São Paulo, também está prevista a realização de marchas do MST e greves em diversas empresas. A CTB também aproveita a realização dos congressos estaduais, preparativos para o 2º Congresso Nacional da CTB — que será realizado entre os dias 24 e 26 de setembro em São Paulo —, para convocar os trabalhadores para a jornada nacional de lutas.
Da Redação, com informações do Portal CTB
Haverá protestos também por redução dos juros, fim do superávit primário, reforma agrária e urbana, fim do fator previdenciário, em defesa da Petrobrás e das riquezas do pré-sal, por mais investimentos em saúde, educação e moradia, pela continuidade da valorização do salário mínimo, contra o golpe de estado em Honduras e pela solidariedade internacional aos povos.
A mobilização para 14 de agosto é um desdobramento da reunião ocorrida em 8 de julho, em São Paulo, com representantes de todas as centrais sindicais e de 18 movimentos populares.
Para Wagner Gomes, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), essa unidade é “decisiva” neste momento em que a crise financeira internacional está sendo usada como pretexto pelos empresários para reduzir salários, promover demissões em massa e atacar os direitos conquistados com muita luta.
“Se queremos enfrentar a crise e resistir aos ataques aos direitos trabalhistas, a unidade das centrais sindicais e dos movimentos populares é o melhor instrumento. A CTB defende com unhas e dentes a continuidade dos trabalhos conjuntos”, afirma Wagner. “Também defendemos a convocação unitária de uma nova Conclat, para que possamos debater a conjuntura e aprovar proposta de reivindicações unitárias. Seria um pacto de ação. Esta é uma proposta da CTB e estamos batalhando para que aconteca.”
Segundo o presidente da CTB, a Jornada Unificada Nacional de Lutas revela o amadurecimento do movimento sindical que superou várias divergências políticas. “Com muita discussão política, conseguimos que todas as centrais e os movimentos populares organizassem um comando único para encaminhar os preparativos da jornada de lutas. Esta unidade contribuiu muito na luta pelo reajuste do salário mínimo que já tem um percentual definido de reajuste até atingir um valor digno para o trabalhador”.
Para Wagner, “outra conquista importante foi a vitória na Comissão do Trabalho da Câmara dos Deputados que aprovou, por unanimidade, o parecer do relator sobre a redução da jornada de trabalho. Lá estavam mais de 600 sindicalistas de todas as centrais sindicais para pressionar os deputados”.
Além do ato público em São Paulo, também está prevista a realização de marchas do MST e greves em diversas empresas. A CTB também aproveita a realização dos congressos estaduais, preparativos para o 2º Congresso Nacional da CTB — que será realizado entre os dias 24 e 26 de setembro em São Paulo —, para convocar os trabalhadores para a jornada nacional de lutas.
Da Redação, com informações do Portal CTB
Nenhum comentário:
Postar um comentário