Da Agência Brasil
Goiânia - A candidata do PT á Presidência da República, Dilma Rousseff, recebeu o apoio de cerca de 60 entidades de luta pela moradia que atuam no estado de Goiás. Elas entregaram uma carta contendo pontos que devem integrar as políticas de moradia. Entre eles estão a urbanização de áreas de favelas e a melhoria da qualidade das moradias.
Ao receber o documento, Dilma destacou o programa Minha Casa, Minha Dilma, que obteve um desempenho acima do esperado em Goiás, segundo a candidata. “No programa Minha Casa, Minha Vida, nós não olhamos para o cimento, para o tijolo, para as vigas. Nós olhamos para a vida. Nos queremos uma casa de alvenaria, uma casa digna, onde homens e mulheres possam construir um lar, criar seus filhos, ter uma vida digna. O programa Minha Casa, Minha Vida eu considero que é a cara do presidente Lula”, disse Dilma em Goiânia, onde participa de um comício com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Antes do comício, Dilma falou sobre as críticas feitas pelo seu coordenador político de campanha, o deputado Ciro Gomes (PSB-CE), ao seu candidato a vice, Michel Temer (PMDB-SP)). De acordo com a candidata, Ciro teria exagerado na crítica. “Acho que é aquela coisa que acontece. As vezes, as pessoa exagera um pouco na fala. Não vamos criar uma questão. Eu tenho um vice, que vou dizer para vocês que fico tranquila se eu tiver que me afastar do Brasil, se eu for eleita. Eu tenho toda certeza que ele tem plenas condições de assumir a Presidência da República”, disse.
As críticas de Ciro foram sobre as mudanças feitas na cota de passagens da Câmara, área que no ano passado foi alvo de denúncias de desvios e abuso. De acordo com Ciro, Temer, como presidente da Câmara, deveria debater as mudanças com a sociedade e não com a “plutocracia e a mídia”. “A população brasileira, a quem servimos, deve ser informada. E não discutirmos com a plutocracia e a mídia. Os jovens acham hoje que a política é um pardieiro de pilantras”, disse Ciro, na semana passada
Dilma também falou sobre a decisão de alguns integrantes do PMDB de apoiar a candidatura tucana de José Serra. A candidata negou a existência de qualquer problema com o partido de seu vice, Michel Temer. Dilma e disse que não considera que haja uma aproximação entre parte do PMDB com a candidatura tucana. “Não e verdade. O PMDB, em sua grande maioria, tem apoiado a minha candidatura e tem sido um partido excepcional no que se refere a sua conduta”, disse ao chegar em Goiânia.
Ontem (18), lideranças do PMDB gaúchol, o ex-prefeito de Porto Alegre José Fogaça e o ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto declararam apoio a Serra. Fogaça, derrotado na disputa pelo governo do estado pelo petista Tasso Genro, havia se declarado neutro no primeiro turno.
Goiânia - A candidata do PT á Presidência da República, Dilma Rousseff, recebeu o apoio de cerca de 60 entidades de luta pela moradia que atuam no estado de Goiás. Elas entregaram uma carta contendo pontos que devem integrar as políticas de moradia. Entre eles estão a urbanização de áreas de favelas e a melhoria da qualidade das moradias.
Ao receber o documento, Dilma destacou o programa Minha Casa, Minha Dilma, que obteve um desempenho acima do esperado em Goiás, segundo a candidata. “No programa Minha Casa, Minha Vida, nós não olhamos para o cimento, para o tijolo, para as vigas. Nós olhamos para a vida. Nos queremos uma casa de alvenaria, uma casa digna, onde homens e mulheres possam construir um lar, criar seus filhos, ter uma vida digna. O programa Minha Casa, Minha Vida eu considero que é a cara do presidente Lula”, disse Dilma em Goiânia, onde participa de um comício com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Antes do comício, Dilma falou sobre as críticas feitas pelo seu coordenador político de campanha, o deputado Ciro Gomes (PSB-CE), ao seu candidato a vice, Michel Temer (PMDB-SP)). De acordo com a candidata, Ciro teria exagerado na crítica. “Acho que é aquela coisa que acontece. As vezes, as pessoa exagera um pouco na fala. Não vamos criar uma questão. Eu tenho um vice, que vou dizer para vocês que fico tranquila se eu tiver que me afastar do Brasil, se eu for eleita. Eu tenho toda certeza que ele tem plenas condições de assumir a Presidência da República”, disse.
As críticas de Ciro foram sobre as mudanças feitas na cota de passagens da Câmara, área que no ano passado foi alvo de denúncias de desvios e abuso. De acordo com Ciro, Temer, como presidente da Câmara, deveria debater as mudanças com a sociedade e não com a “plutocracia e a mídia”. “A população brasileira, a quem servimos, deve ser informada. E não discutirmos com a plutocracia e a mídia. Os jovens acham hoje que a política é um pardieiro de pilantras”, disse Ciro, na semana passada
Dilma também falou sobre a decisão de alguns integrantes do PMDB de apoiar a candidatura tucana de José Serra. A candidata negou a existência de qualquer problema com o partido de seu vice, Michel Temer. Dilma e disse que não considera que haja uma aproximação entre parte do PMDB com a candidatura tucana. “Não e verdade. O PMDB, em sua grande maioria, tem apoiado a minha candidatura e tem sido um partido excepcional no que se refere a sua conduta”, disse ao chegar em Goiânia.
Ontem (18), lideranças do PMDB gaúchol, o ex-prefeito de Porto Alegre José Fogaça e o ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto declararam apoio a Serra. Fogaça, derrotado na disputa pelo governo do estado pelo petista Tasso Genro, havia se declarado neutro no primeiro turno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário