Durante a última década, o papel das organizações sociais que atuam diretamente com a juventude, teve um notável crescimento, no que diz respeito, a contribuição para debate sobre o projeto político nacional. Dessa maneira, a criação de conferências e planos de metas que tratam especificamente os jovens como foco principal, além dos própros conselhos de juventude são uma das principais consequências desse protagonismo político apresentado pela juventude brasileira.
As organizações de representação estudantil a nível nacional , como a UBES, UNE e ANPG a cada ano que passa, acumula mais responsabilidade em manter um discurso e uma atuação política bem definida, não somente a questões pertinentes a educação, mas também, para temas como: ciência e tecnologia, transportes públicos, acesso à cultura, mídia etc.
Além de tais entidades, outras organizações sociais como ONGs, OSCIPS, Centrais Sindicais, Associação e Conselhos de Moradores vem criando diretorias específicas para jovens (15 a 29 anos), contribuindo ainda mais para a participação juvenil nos assuntos de relevância política em todo país.
E diante essa realidade que as juventudes organizadas vem protagonizando um papel muito relevante para o processo eleitoral brasileiro. Em Pernambuco, por exemplo, vários movimentos de estudantes participaram de um grande ato político no centro do Recife, para apoiar a candidata Dilma Roussef (PT) na disputa presidencial no 2º Turno.
São ações como essa que fortalece cada vez mais a concretização de políticas específicas para a juventude brasileira, favorecendo a ampliação das conquistas alcançadas pelos jovens, ao longo da história do Brasil, como também, a motivação para a criação de novos direitos ligados à juventude brasileira. Uma vez que, aquela visão conservadora sobre os jovens, ligados apenas a problemas, rebeldia e inconscequência, nao tem mais espaço na aual democracia brasileira, onde vários são os eleitores que comparecem aos seus locais de votação com 16 anos de idade, mesmo não sendo o seu voto obrigatório.
As organizações de representação estudantil a nível nacional , como a UBES, UNE e ANPG a cada ano que passa, acumula mais responsabilidade em manter um discurso e uma atuação política bem definida, não somente a questões pertinentes a educação, mas também, para temas como: ciência e tecnologia, transportes públicos, acesso à cultura, mídia etc.
Além de tais entidades, outras organizações sociais como ONGs, OSCIPS, Centrais Sindicais, Associação e Conselhos de Moradores vem criando diretorias específicas para jovens (15 a 29 anos), contribuindo ainda mais para a participação juvenil nos assuntos de relevância política em todo país.
E diante essa realidade que as juventudes organizadas vem protagonizando um papel muito relevante para o processo eleitoral brasileiro. Em Pernambuco, por exemplo, vários movimentos de estudantes participaram de um grande ato político no centro do Recife, para apoiar a candidata Dilma Roussef (PT) na disputa presidencial no 2º Turno.
São ações como essa que fortalece cada vez mais a concretização de políticas específicas para a juventude brasileira, favorecendo a ampliação das conquistas alcançadas pelos jovens, ao longo da história do Brasil, como também, a motivação para a criação de novos direitos ligados à juventude brasileira. Uma vez que, aquela visão conservadora sobre os jovens, ligados apenas a problemas, rebeldia e inconscequência, nao tem mais espaço na aual democracia brasileira, onde vários são os eleitores que comparecem aos seus locais de votação com 16 anos de idade, mesmo não sendo o seu voto obrigatório.
Wallace Melo diretor da UNACOMO e do CEJU
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