São Paulo – Cinco centrais sindicais iniciam amanhã (14) um processo de mobilização nacional para pressionar governo e Congresso por melhorias trabalhistas. Até agosto, Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e Nova Central vão promover ações em busca da redução da jornada de trabalho, do fim do fator previdenciário e de outras mudanças.
A partir de amanhã, cerca de cem dirigentes sindicais estarão em frente ao Congresso Nacional todas as terças e quartas-feiras para negociar com deputados e senadores a votação de projetos sobre direitos de trabalhadores. A regulamentação da terceirização de funcionários e a ratificação de convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT) também vão estar na pauta das discussões.
Já a partir de julho, estão programadas mobilizações em todas as regiões do país. No dia 6, vão para as ruas os trabalhadores do Centro Oeste; no dia 14, da Região Norte; no dia 21, da Nordeste; no dia 28, da Sul; e no dia 3 de agosto, da Região Sudeste. “Em São Paulo, faremos nosso grande ato”, complementou o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical. “Queremos fazer a maior passeata da Avenida Paulista.”
Em entrevista coletiva concedida nesta manhã para a apresentação do calendário de mobilização, Paulinho disse que a ideia das centrais é acelerar a negociação e conseguir as mudanças reivindicadas pelos sindicalistas ainda neste ano. “Fizemos alguma coisa no primeiro semestre. Agora, no segundo semestre, queremos entrar com o pé no acelerador”, afirmou.
Segundo os líderes das centrais, todas as propostas em pauta estão em discussão há tempos. Algumas, como o fim do fator previdenciário e a regulamentação da terceirização, podem ser aprovadas com mais facilidades. Já outras, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, só receberão o aval do Congresso com “mais pressão”, por isso a importância da mobilização.
Movimentos sociais também devem integrar a agenda de manifestações, segundo as centrais. Ubiraci Dantas de Oliveira, vice-presidente da CGTB, afirmou que a política econômica do governo federal é errada e, além dos trabalhadores, movimentos estudantis, feministas e da população negra devem estar presentes nas manifestações. "Existe uma pressão dentro do governo para a volta de uma pauta derrotada, a do neoliberalismo", afirmou
Fonte: Agência Brasil
A partir de amanhã, cerca de cem dirigentes sindicais estarão em frente ao Congresso Nacional todas as terças e quartas-feiras para negociar com deputados e senadores a votação de projetos sobre direitos de trabalhadores. A regulamentação da terceirização de funcionários e a ratificação de convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT) também vão estar na pauta das discussões.
Já a partir de julho, estão programadas mobilizações em todas as regiões do país. No dia 6, vão para as ruas os trabalhadores do Centro Oeste; no dia 14, da Região Norte; no dia 21, da Nordeste; no dia 28, da Sul; e no dia 3 de agosto, da Região Sudeste. “Em São Paulo, faremos nosso grande ato”, complementou o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical. “Queremos fazer a maior passeata da Avenida Paulista.”
Em entrevista coletiva concedida nesta manhã para a apresentação do calendário de mobilização, Paulinho disse que a ideia das centrais é acelerar a negociação e conseguir as mudanças reivindicadas pelos sindicalistas ainda neste ano. “Fizemos alguma coisa no primeiro semestre. Agora, no segundo semestre, queremos entrar com o pé no acelerador”, afirmou.
Segundo os líderes das centrais, todas as propostas em pauta estão em discussão há tempos. Algumas, como o fim do fator previdenciário e a regulamentação da terceirização, podem ser aprovadas com mais facilidades. Já outras, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, só receberão o aval do Congresso com “mais pressão”, por isso a importância da mobilização.
Movimentos sociais também devem integrar a agenda de manifestações, segundo as centrais. Ubiraci Dantas de Oliveira, vice-presidente da CGTB, afirmou que a política econômica do governo federal é errada e, além dos trabalhadores, movimentos estudantis, feministas e da população negra devem estar presentes nas manifestações. "Existe uma pressão dentro do governo para a volta de uma pauta derrotada, a do neoliberalismo", afirmou
Fonte: Agência Brasil
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